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domingo, 8 de novembro de 2020

Se concede na sua...

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*SE CONCENTRAR NA SUA FÉ E NÃO SE OCUPAR COM OS DEFEITOS ALHEIOS*


A fé em Deus é imensamente comum.

*Embora sob distintas denominações e formas, a imensa maioria dos homens afirma crer na Divindade.*

Contudo, seu agir e seu sentir nem sempre espelham essa crença.

*Deus é a suprema e soberana inteligência, ilimitado em Seus poderes e virtudes.*

Ele é infinitamente poderoso, sábio, justo e bondoso.

*Saber que a Divindade está no controle de tudo possui o condão de modificar a percepção de prioridades das criaturas.*

Como a justiça Divina é perfeita e impera no Universo, cada qual vive o que necessita e merece.

*Assim, não é necessário passar a existência na intransigente defesa do próprio espaço.*

Sem dúvida, não é viável ser ingênuo ou preguiçoso e deixar de cuidar de si.

*Apenas não é necessário angustiar-se pelas contingências da vida.*

Quem crê em Deus tem condições de desenvolver tranquilidade interior.

*Afinal, é convicto de que o Soberano poder impõe ordem no Universo.*

Deposita fé na bondade e na justiça Divinas e sabe que sem a permissão celeste nada ocorre.

*Justamente por isso, a atenção do crente deixa de estar em seus direitos para residir em seus deveres.*

Por saber que o mérito preside os destinos das criaturas, cuida de ser o melhor possível.

*Tem fé no futuro, razão pela qual coloca os bens espirituais acima dos materiais.*

Sabe que as vicissitudes da vida são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.

*Possuído do ideal da fraternidade, faz o bem sem esperar recompensas.*

Encontra satisfação em ser útil e bondoso, em fazer ditosos os outros.

*É benevolente para com todos, independentemente de credo, cor ou raça, pois sabe que todos os homens são filhos de Deus e Seus irmãos.*

Respeita as convicções sinceras dos semelhantes e não condena quem pensa diferente.

*Quando ofendido, procura perdoar por compreender as dificuldades dos irmãos de jornada.*

Jamais se vinga, ciente de que toda justiça repousa nas mãos do Criador.

*É indulgente para as fraquezas alheias, por saber que também necessita de indulgência.*

Não se ocupa dos defeitos alheios, mas dos seus.

*Estuda as próprias imperfeições, a fim de se melhorar.*

Consciente do olhar de Deus sobre si, cuida de ser digno em todos os momentos de sua vida, mesmo os mais íntimos.

*Usa, mas não abusa, de seus bens, por ser consciente de que são apenas empréstimo da Divindade.*

Utiliza seu tempo livre em atividades úteis, fazendo-se um agente do progresso no mundo.

*Talvez esses deveres pareçam excessivos, mas não representam um peso para quem realmente acredita em Deus.*

Constituem consequência natural da certeza da existência de um ente superior, pleno de bondade, justiça e poder.


(Momento Espírita)


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