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domingo, 11 de outubro de 2020

 Livro: Paulo e Estevão

Capítulo IV


...”Não é justo esquecer os grandes serviços da Igreja de Jerusalém aos pobres e necessitados, e creio mesmo que a assistência piedosa dos seus trabalhos tem sido, muitas vezes, sua tábua de salvação. 


Existem, porém, outros setores de atividade, outros horizontes essenciais. 


Poderemos atender a muitos doentes, ofertar um leito de repouso aos mais infelizes, mas sempre houve e haverá corpos enfermos e cansados, na Terra. 


Na tarefa cristã, semelhante esforço não poderá ser esquecido, mas a iluminação do espírito deve estar em primeiro lugar. 


Se o homem trouxesse o Cristo no íntimo, o quadro das necessidades seria completamente modificado. 


A compreensão do Evangelho e da exemplificação do Mestre renovaria as noções de dor e sofrimento. 


O necessitado encontraria recursos no próprio esforço, o doente sentiria, na enfermidade mais longa, um escoadouro das imperfeições; ninguém seria mendigo, porque todos teriam luz cristã para o auxílio mútuo, e, por fim, os obstáculos da vida seriam amados como corrigendas benditas de Pai amoroso a filhos inquietos”...


Paulo de Tarso


Muito bom dia!🙌🏼🙌🏼🙌🏼✨✨✨

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