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sexta-feira, 20 de março de 2020

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*REFLEXÃO*

Jesus nos ensinou que verdadeira é a vida espiritual, a vida futura. O que acontece de bom ou ruim na vida física é uma consequência dos feitos de nossas vidas passadas ou opções assumidas como Espíritos, com consciência justa ou não.
Reencarnar significa voltar a carne, retomar um corpo de carne com vista a continuidade de um processo evolutivo. De certo que existe uma Lei, e se transgredimos a Lei, somos naturalmente convidados a nos ajustar a Ela. O corpo muitas vezes sofre com esse ajuste e em consequência o Espírito que o habita temporariamente. Não é uma punição, mas efeito material de uma causa espiritual. Então, melhor é nascer se depurando dos resquícios de pensamentos contrários à Lei que continuar sofrendo indefinidamente ao longo dos séculos. Inferno, cada um o tem, e o tempo de existência dele em nossas vidas depende de nossa decisão em praticar a Lei de Deus. Sobre isso, a Doutrina nos esclarece em O Evang Seg o Espiritismo, Cap. IV, Item 25.
(...)Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo. -       S. Luís. (Paris, 1859.)
Assim, somos nossos juízes e decisores de nossas penas, tanto quanto ao modo da pena, quanto ao tempo de duração dela.
Que possamos tomar sempre a melhor resolução para nossa vida como o juiz que sabe bem a Lei e não a infringe para não ser ele próprio o seu juiz que condena a si mesmo à uma pena dura, mas justa.

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